16 de agosto de 2021 | ||
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Faltam poucos dias para você votar e garantir a defesa da nossa aposentadoria: todos à votação, no site do SERPROS!
=> Veja aqui como votar e, se precisar, peça a ajuda da ASPAS!
EM QUANTOS CANDIDATOS VOTAREMOS? Você dará um total de 3 votos. Para o Conselho Deliberativo - CDE: em 2 candidatos. COMO SERÁ A VOTAÇÃO? A votação será exclusivamente pela internet (pelo site ou pelo App SERPROS para celular). Para votar, os participantes devem estar cadastrados para acesso à Área Restrita no site do SERPROS. QUEM PODE VOTAR? Podem votar todos os participantes do SERPROS: os ativos, os assistidos (aposentados) e também os pensionistas. PASSO A PASSO PARA VOTAR Para votar, o participante (ativo, aposentado ou pensionista) terá que acessar a área restrita no site do SERPROS e informar seu CPF e sua senha. 1. Acesse aqui a Área Restrita (clique aqui) NÃO LEMBRO A MINHA SENHA. COMO FAZER? Se você ainda não tem sua senha ou a esqueceu, proceda da seguinte forma: ►→ Acesse a Área Restrita no site do SERPROS; A nova senha será enviada pelo SERPROS para seu e-mail cadastrado (confirme se seu cadastro está atualizado). NÃO TENHO E-MAIL. COMO FAZER? Caso você não tenha ou não use mais o seu e-mail, entre em contato com o nº 0800 721 10 10, no horário das 9h às 17h, e informe um e-mail (pode ser de um cônjuge, filho ou pessoa próxima de sua confiança). É neste e-mail que você receberá uma senha de acesso. Caso tenha dificuldade, peça a ajuda da ASPAS! Ligue ou envie mensagem de WhatsApp para 21-98055-3939. Não deixe de votar!
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É possível votar pelo celular, por meio do App SERPROS | ||
Agora, além do computador, podemos votar nas eleições do SERPROS também pelo celular. Basta baixar no celular o aplicativo (app) SERPROS. COMO BAIXAR O APP EM SEU CELULAR Sistema Android (smartphones em geral): 1. Assim que você abrir o seu celular e desbloquear a tela, procure por um aplicativo chamado Google Play ou por Play Store (esse aplicativo já vem instalado em todos os celulares Android); Se o seu aparelho for um iPhone, baixar o App SERPROS no Apple Store.
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ALERTA SOBRE A VARIANTE DELTA DO CORONAVÍRUS Um documento da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro afirma que a Cidade do Rio é no momento o 'epicentro' da variante Delta do coronavírus no país. A variante Delta possui um altíssimo grau de transmissibilidade. Ou seja, o vírus se espalha e contamina com muita facilidade. Alertamos nossos associados, aos idosos e aos leitores em geral que mantenham todos os cuidados de proteção contra o vírus. Evitem sair de casa, mas se tiverem que sair, usem máscara e passem regularmente álcool em gel nas mãos, evitando tocar olhos, nariz ou boca antes de higienizar as mãos; bem como evitem aglomerações. OUTRAS VARIANTES Outras variantes, ainda mais recentes do que a Delta, como a Lambda e a Gama-plus, também já foram localizadas no Brasil. Os especialistas já tinham alertado de que a demora na vacinação da população é um dos fatores que facilita o surgimento de mutações no vírus e a proliferação de novas cepas perigosas para a saúde dos cidadãos.
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Médicos detectam o 'cérebro pandêmico'
Estresse, fadiga e ansiedade se tornaram sensações cada vez mais comuns desde o início da pandemia, causada pelo Coronavírus. Um ano e meio após o início das recomendações de isolamento social, médicos ao redor do globo têm relacionado esses quadros à expressão "cérebro pandêmico", que se refere às transformações sofridas pela mente dos seres humanos ao longo desse período de crise econômica e sanitária. Pesquisas recentes indicam, inclusive, que esse quadro pode afetar o volume de algumas áreas no cérebro de pacientes. O que acontece é que, no caso da pandemia da Covid-19, a exposição ao estresse não tem acontecido pontualmente, como nosso cérebro está preparado para lidar, mas sim de forma contínua ao longo dos últimos 18 meses. Essa sensação prolongada de estresse é justamente o que leva ao 'cérebro pandêmico', estimulando nosso organismo a liberar um hormônio chamado cortisol. Quando liberado continuamente, esse hormônio pode afetar o volume de algumas áreas do cérebro humano, um quadro que apresenta diferentes características em cada paciente. Em entrevista à BBC News Mundo, a neuropsicóloga Barbara Sahakian, da Universidade de Cambridge, afirmou que exames em pacientes que cumpriram as recomendações de isolamento revelaram uma variedade de alterações na estrutura cerebral, a depender de cada indivíduo. "Por meio de exames de imagem de pessoas socialmente isoladas, detectamos mudanças no volume das regiões temporal, frontal, occipital e subcortical, assim como no hipocampo e na amígdala", disse a pesquisadora ao veículo inglês de notícias. EFEITOS DO ESTRESSE Além disso, níveis elevados de cortisol por um longo período de tempo também podem ser associados a outras complicações para o organismo, como transtornos de humor. Pode acontecer também um encolhimento do hipocampo, área do cérebro responsável por armazenar as nossas memórias. Assim, pacientes que apresentem um 'cérebro pandêmico' também podem experimentar lapsos de lembrança. A depender da área cerebral afetada pela exposição prolongada e excessiva ao cortisol, pacientes também podem experimentar outros sintomas, como alterações de humor, falta de concentração e medo excessivo. Os hábitos cotidianos também podem ser afetados, levando a possíveis quadros de doenças do sono, alterações no apetite e, em especial, a fadiga constante. Vale pontuar que nem todas as pessoas que viveram a pandemia experimentaram essas alterações em suas estruturas cerebrais. O impacto varia de pessoa para pessoa e se relaciona diretamente ao nível de estresse vivido por cada um ao longo de todo o período de crise sanitária. Para quem perdeu entes queridos ou desenvolveu um caso grave do vírus, por exemplo, a situação geral de ansiedade e incerteza ainda pode se unir ao estresse pós-traumático, potencializando sintomas de desconforto físico e mental. RECUPERAÇÃO Com a progressiva melhora da situação com o coronavírus e, posteriormente, com a reabertura de cidades, a tendência é que as taxas de estresse sejam reduzidas. Consequentemente, pacientes muito afetados ao longo desse período poderão finalmente superar essa situação, inclusive cessando a produção exagerada de cortisol no sangue. Esse é um cenário, em geral, similar ao que acontece com vítimas de desastres naturais. É preciso que a causa desapareça para que o paciente retome sua estabilidade.
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Parabenize os aniversariantes da semana 16 FENELON ALBERTO MONTENEGRO DA SILVA RÊGO PE
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