Boletim Eletrônico da ASPAS - 05 de outubro de 2020
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| 05 de outubro de 2020 | ||
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| BNDES acelera processo de privatização do Serpro
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES - publicou uma Solicitação de Informações, conhecida no mercado como "Request for Information" (RFI) para "consultar a qualificação técnica de empresas especializadas na prestação de serviços de Due Diligences (Diligência Prévia) e avaliação econômico-financeira interessadas em participar de processos seletivos para a contratação de estudos de suporte ao projeto de Desestatização do SERPRO e da DATAPREV". A RFI nº 04/2020 estabelece prazo até 13/10/2020 para que os interessados forneçam suas informações. Segundo a RFI, "o BNDES está coordenando frentes de contratações de consultores para a elaboração dos estudos técnicos que poderão acarretar em um processo de alienação total ou parcial da DATAPREV e do SERPRO". Um dos estudos a ser contratado é o "Serviço B", que engloba os serviços de due diligences contábil e jurídica e de avaliação econômico-financeira para o SERPRO e para a DATAPREV, independente do ativo que será desestatizado, tendo como base o modelo de venda a ser escolhido pelo CPPI (Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos). Leia aqui a publicação do BNDES.
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| SERPROS completa 43 anos
Pela integridade do SERPROS, nós, participantes, brigamos quando foi preciso brigar; apoiamos, quando foi importante apoiar; e contribuímos, quando foi essencial contribuir. Tudo pelo SERPROS, tudo pela dignidade da nossa aposentadoria, e sempre vigilantes pelo respeito às boas práticas de gestão. Parabéns SERPROS pelo aniversário e parabéns aos participantes, por terem sido fundamentais nestes anos para que o Fundo se levantasse dos tropeços que deu, mal conduzido por direções do passado. A sobrevivência do SERPROS e sua chegada aos 43 anos com boa saúde é obra inegável da luta dos participantes.
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| Outro bom exemplo da Petros: presidente do fundo de pensão diz que pretende reduzir a contribuição extra criada para cobrir déficit de R$ 33 bi
O presidente da Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobras, Bruno Dias, diz que pretende reduzir as contribuições extraordinárias feitas pelos 57 mil empregados da ativa, aposentados e pensionistas para cobrir o rombo de cerca de R$ 33 bilhões da fundação. Para cumprir a promessa, a Petros dependerá de manter suas contas no azul. No ano passado, a Petros teve superávit pela primeira vez nos últimos sete anos, com saldo positivo de R$ 4,99 bilhões. As contribuições extras têm o objetivo de arcar com as perdas de planos antigos, de benefício definido. O atual presidente da Petros completou em setembro um ano no cargo. - O meu objetivo é, ano após ano e com bons resultados, ir conseguindo reduzir essas contribuições extraordinárias dos participantes progressivamente. Meu objetivo não é apenas ter reequilibrado a Petros, que foi super importante, mas, a partir de agora, com os superávits, trabalhar para reduzir as contribuições extraordinárias - afirmou. Bruno Dias é funcionário de carreira do BNDES e chegou ao cargo após ter sido escolhido no mercado por uma empresa de recrutamento. Além do déficit acumulado nos planos, ele se deparou com uma série de questionamentos na Justiça de empregados contra o pagamento extraordinário. Em sua primeira entrevista no cargo, Dias explicou que somente após muita negociação com a Petrobrás e os próprios sindicatos, foi aprovado o novo Plano de Equacionamento de Déficit (PED), implementado neste ano. Ele pôs fim a uma longa disputa judicial e permitiu reduzir a contribuição por parte dos empregados. - A Petros é um dos maiores fundos de pensão do país e tem um potencial enorme para ser um grande player do mercado, incorporar as melhores práticas de governança mundiais. A Petros pode ser um grande protagonista na adoção das melhores práticas, sobretudo entre os grandes fundos de pensão. Vi a Petros como uma oportunidade para ajudar a reinventar o setor - destacou. A Petros é o segundo maior fundo de pensão do país, com patrimônio de R$ 108,4 bilhões e um total de 142.527 participantes. Para Dias, o pior já passou e o desafio agora é entrar em um ciclo virtuoso. No auge da crise provocada pela pandemia, a rentabilidade da Petros chegou a cair 14%, afetada pela queda no mercado de ações. Boa parte desta perda já foi equacionada. Nesse período, a fundação aproveitou para comprar títulos públicos que ofereciam remuneração acima da meta atuarial do fundo. Na política de investimentos para 2021, a Petros está considerando, de um lado, os juros baixos do mercado - a Selic está atualmente em 2% ao ano - e, de outro, o desempenho considerado pouco atraente do investimento em novos imóveis. Uma decisão, porém, já foi tomada: a fundação não deve mais investir em Fundos de Investimento em Participações (FIPs), nos quais investiu em gestões anteriores. A aposta resultou em grandes prejuízos para o fundo de pensão. Além disso, o fundo não deverá aumentar seus investimentos em renda variável. Atualmente, eles correspondem a 30% do total. - Para entrar em algum investimento, temos que ter bastante segurança jurídica, e poder entrar e sair caso a gente entenda que não estão andando como a gente previa inicialmente - ressaltou. Ele rechaça a hipótese de interferência política nos investimentos do fundo de pensão após as medidas de reestruturação interna da governança: - Hoje as decisões de investimentos são 100% profissionais dentro da Petros e tomadas pelo seu corpo interno de executivos técnicos. Contamos com profissionais de mercado vindos das melhores instituições e todas as decisões são tomadas após avaliações de riscos. (Fonte: O Globo)
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| Isolamento social é fundamental, mas é importante tomar banho de sol!
Depois de mais de 6 meses em isolamento social, a maior parte das cidades brasileiras já está em uma nova fase do combate ao Coronavírus, agora retornando aos poucos às atividades normais. Essa nova realidade, entretanto, não se aplica aos membros do grupo de risco, como idosos, hipertensos e diabéticos. Segundo médicos, esses pacientes mais vulneráveis às complicações causadas pela Covid-19 devem continuar em casa, se protegendo do vírus. É uma situação difícil, especialmente depois de tanto tempo, mas enquanto não houver uma vacina com eficácia comprovada, o risco da doença ainda é constante. Com esse longo período dentro de casa, os pacientes do grupo risco estão também experimentando uma grande fase sem exposição à luz solar, o que pode afetar diretamente a saúde. É através desse contato com o sol que o nosso organismo obtém a vitamina D, que é fundamental para o bom funcionamento do coração, ossos e intestino, por exemplo. A substância é, na verdade, um hormônio sintetizado através da pele quando em contato com raios solares, responsável pela absorção de cálcio e fósforo no intestino. Tendo níveis mais baixos de vitamina D no corpo, o paciente fica mais vulnerável a gripes e resfriados, o que acende um alerta maior ainda em tempos de pandemia. Além disso, organismos com esse hormônio em baixa também experimentam sintomas como aparecimento de doenças autoimunes e diminuição da massa óssea, o que ao longo do tempo pode deixar os ossos mais frágeis e propícios a fraturas causadas pela perda de cálcio (osteoporose). Em idosos, especialmente, esse risco é ainda maior, pois no caso de uma luxação ou fratura a recuperação costuma ser mais demorada para o paciente com baixas taxas da vitamina no corpo. COMO DEVE SER O BANHO DE SOL? Segundo médicos e pesquisadores, para que o organismo sintetize uma quantidade saudável de Vitamina D é necessária uma exposição diária ao sol. Enquanto pessoas de pele mais clara devem se manter em contato com a luz solar por 15 a 20 minutos por dia, pessoas de pele escura devem tomar banhos de sol mais longos, que podem ultrapassar até 30 minutos - dependendo da recomendação médica no caso de cada paciente. Vale lembrar, é claro, que entre 10h e 15h, o tempo de exposição deve ser o menor possível e o uso de protetor solar em áreas mais sensíveis do corpo é recomendado. Nesta faixa de horário, a radiação UVB, que provoca queimaduras e aumenta o risco do desenvolvimento de câncer de pele, é maior. A produção de vitamina D, porém, também ocorre nesse horário. Justamente por isso, o banho de sol deve ser rápido. Para que a produção da substância seja eficiente, somente 25% da superfície corporal deve receber luz direta. Ou seja: durante a exposição, não necessariamente precisamos estar de roupas de banho para que haja absorção. É POSSÍVEL TOMAR SOL, MESMO DENTRO DE CASA Tomar um pouco de sol não é segredo para os que moram em casas com áreas externas, mas quem vive em ambientes menores pode ter mais problemas. Nesses casos, o importante é entrar em contato com a luz solar por meio de sacadas, varandas, terraços ou janelas - mas com as janelas sempre abertas. O que acontece é que os raios UVB, que estimulam a produção da vitamina D, não atravessam vidros.
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| Parabenize os aniversariantes da semana 05 JOSE CARLOS PIMENTEL BASTOS PR
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=> Banco busca no mercado consultorias para a avaliação econômico-financeira das empresas públicas de TI 
Em 1º de outubro de 2020, o SERPROS completou 43 anos. Em todo este período, nosso Fundo de Pensão se firmou como uma instituição essencial na vida de seus participantes e assistidos. 
=> Depois de decidir mudar a sede sem mudar de cidade, a Petros dá mais um bom exemplo de gestão comprometida com os participantes ao trabalhar para desonerar seus contribuintes 
=> Grande aliada do nosso organismo, a vitamina D é garantida através do contato da pele com raios solares e pode estar em baixa durante o isolamento social 
